miserere mei, Deus - Übersetzung nach
DICLIB.COM
KI-basierte Sprachtools
Geben Sie ein Wort oder eine Phrase in einer beliebigen Sprache ein 👆
Sprache:     

Übersetzung und Analyse von Wörtern durch künstliche Intelligenz

Auf dieser Seite erhalten Sie eine detaillierte Analyse eines Wortes oder einer Phrase mithilfe der besten heute verfügbaren Technologie der künstlichen Intelligenz:

  • wie das Wort verwendet wird
  • Häufigkeit der Nutzung
  • es wird häufiger in mündlicher oder schriftlicher Rede verwendet
  • Wortübersetzungsoptionen
  • Anwendungsbeispiele (mehrere Phrasen mit Übersetzung)
  • Etymologie

miserere mei, Deus - Übersetzung nach

Miserere Mei Deus

miserere mei, Deus      
Deus, tende compaixão de mim.
Palavras iniciais do Salmo 51, um dos salmos penitenciais.

Definition

criador
adj (lat criatore)
1 Que cria ou criou.
2 Que serviu para a criação.
3 Fecundo.
4 Inventivo
sm
1 Aquele que cria ou criou.
2 Aquele que tira ou tirou do nada.
3 Deus.
4 Inventor, primeiro autor.
5 Lavrador que se dedica à criação de gado de qualquer espécie, mas particularmente de animais de grande porte; pecuarista
Dar a alma ao Criador: a) morrer como bom cristão; b) falecer, expirar.

Wikipedia

Miserere (Allegri)

Miserere, também conhecido como Miserere mei, Deus (em latim: "Tende misericórdia de mim, Deus") é uma versão musicada a cappella do Salmo 51 (50) feita pelo compositor italiano Gregorio Allegri, durante o papado de Urbano VIII, provavelmente durante a década de 1630. Foi escrito para dois coros, de cinco e quatro vozes, respetivamente, cantando alternadamente e juntando-se para cantar o final em polifonia de 9 partes. Era executado na Capela Sistina durante as matinas, como parte do serviço exclusivo das tênebras, na quarta e sexta-feira da Semana Santa. Foi a última de doze versões do Miserere em falsobordone compostas e executadas nestes serviços desde 1514, e era a mais popular delas; a uma determinada altura, chegou a ter a transcrição de sua música proibida por lei, e só podia ser executada em serviços privados — o que aumentava o mistério em torno da obra. A versão que acabou por "escapar" do Vaticano é na realidade uma compilação de versos musicados por Allegri em 1638 e Tommaso Bai (também Baj, 1650-1718), feita em 1714.